A empresa nasceu há cerca de 15 anos, com o intuito de construir um grupo de especialistas em radiologia intervencionista. A equipe teve origem no INCA, único centro formador de residentes na especialidade no Rio de Janeiro, e desde então vem crescendo com a troca de experiências dos membros mais antigos e a busca por inovação que os mais jovens trazem.
Recentemente iniciamos um programa próprio de residência médica em associação a Rede D’or, onde já formamos 2 residentes. Somos a maior equipe de radiologistas intervencionistas do Rio de janeiro e uma das maiores do Brasil.
Temos vasta experiência em procedimentos de altíssima complexidade, inclusive sendo pioneiros na realização de diversos deles no Brasil. Seguimos com projetos de educação médica continuada, com a criação de jornadas e simpósios, somado a formação dos sócios que investem em cursos e especializações, além de títulos de pós-graduação e publicações científicas em revistas de grande impacto internacional.
Radiologia Intervencionista, “o segredo mais bem guardado da medicina”, frase divulgada pelos pioneiros da RI e ainda atual.
Em 2022 a Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (SOBRICE) completa 25 anos e observamos a consolidação da especialidade no Brasil com inúmeros profissionais de destaque mundial.
Na década de 20 do século passado, alguns visionários como Egas Moniz e Werner Forssman desenvolveram técnicas de angiografia e cateterismo vascular.
A partir do momento em que o acesso vascular tornou-se possível e foi difundido, a pergunta foi “o que mais podemos fazer aqui?”.
A curiosidade, própria do ser humano, levou a procura de novos tratamentos e muitos visionários surgiram aprimorando as técnicas de cateterismo.
Em 1964 Charles Dotter realizou o primeiro caso de angioplastia e é considerado o pai da Radiologia Intervencionista.
O apoio da indústria e as novas tecnologias tornaram os procedimentos cada vez mais seguros e aprimorados.
Atualmente trabalhamos com microcateteres com 0,5mm de diâmetro e fios guias com 0,010 polegadas (0,254mm), mas com tecnologia que permitem que sejam direcionáveis e alcancem qualquer vaso no organismo.
Associado ao material, a tecnologia dos equipamentos de imagem (angiografos e tomógrafos) acompanha a da computação e surgem novos softwares que facilitam e tornam os procedimentos mais precisos.
A cada novo aprimoramento tecnológico aumentava capacidade de acesso a novos territórios vasculares e a antiga pergunta “o que mais podemos fazer aqui?” retorna sempre e continua a incomodar os Radiologistas Intervencionistas, fazendo com que a inovação seja a alma da especialidade, criando e aperfeiçoando novos procedimentos com critério e segurança para os pacientes.
Embora seja uma especialidade jovem, já é imprescindível nos hospitais de grande porte e que executam procedimentos de alta complexidade.